"Viver é desenhar sem borracha"
Millôr Fernandes
16 de outubro de 2007
Querido Diário...
Essa semana eu fui pegar o meu cartão de incrição para poder fazer a prova do vestibular... Parece que com isso eu cai na real no quanto ela está perto!!!Nossa... eu tinha uma certa noção do que era este momento mas não imaginava que seria tão extressante! Pra você vê: em apenas 2 semanas 4 pessoas passaram mal mesmo lá no cursinho! Sendo 2 delas meus amigos! ainda bem que até agora não aconteceu nada comigo - quer dizer... Sábado eu fiquei a tarde inteira praticamente com dor de cabeça e foi por isso que atrazei um pouco a atualização do blog - mas nem se compara ao que meus amigos passaram! E eu acho que daqui prá lá vai ser "tranqüilo" porque de certa forma já me acostumei a essa agonia 
de "estudar - estudar - estudar e nada mais" sabe como é que é, né?? CEFET...
Pense num símbolo de orgulho só é este!!!!!!! Ai-ai-ai... Bons tempos aqueles...de "estudar - estudar - estudar e nada mais" sabe como é que é, né?? CEFET...Olha... eu só espero que eu passe!!!!!!!! Porque é muito desgastante esse negócio de cursinho! Sei não viu!!!!!!!
Lá vem História...
Amigo
-Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo - disse um soldado ao seu tenente.
-Permissão negada - replicou o oficial – Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
O soldado ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
-Já tinha te dito que ele estava morto!!! Agora perdi dois homens! Diga-me: Valeu à pena ir lá para trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo respondeu:
-Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: “Tinha certeza que você viria!”
“Amigo é aquele que chega quando todo o mundo já se foi.”
-Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo - disse um soldado ao seu tenente.
-Permissão negada - replicou o oficial – Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
O soldado ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
-Já tinha te dito que ele estava morto!!! Agora perdi dois homens! Diga-me: Valeu à pena ir lá para trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo respondeu:
-Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: “Tinha certeza que você viria!”
“Amigo é aquele que chega quando todo o mundo já se foi.”
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