27 de setembro de 2008

Querido Semanário...

Tava muito bom para ser verdade... Pois é, essa semana me preparou uma desagradável surpresa... Machuquei a perna! E logo no início ficava muito ruim para andar, doía muuuito! Mas agora já melhorou um pouco e posso andar sem ficar morrendo me acabando... Fui pro médico e tudo. Ele me disse que eu deveria tomar uma medicação e ficar em repouso, pediu também para eu tomar uma vacina antitetânica, e eu fui lá e tomei! Mas hoje acabei indo mais uma vez para o hospital porque, aparentemente, a situação estava piorando, mas incrivelmente estava acontecendo o contrário (graças a Deus!). E mais uma vez me colocaram para tomar injeção... Hehe... Só q dessa vez foram duas e gigantes, diga-se de passagem! (Meu braço tá dolorido até agora...) Quando a enfermeira foi colocar a agulha no meu braço minha mãe saiu da sala onde estávamos... Ah meu Deus! Eu que sou furada e ela é que tem medo... Sei não viu! Infelizmente, durante todo esse tempo estou tendo que faltar as aulas do cursinho e de violino (tem noção do que é isso??? É... tudo pelo repouso...) Um ponto positivo que eu acabei encontrando nisso foi que eu posso aproveitar esse tempo para relaxar! Muitos podem pensar: “Você deveria fazer o contrário! Aproveite para estudar bem muito!” Bem, antes eu estava tão estressada! Me concentrar nas aulas era uma coisa rara! E também estava sem cabeça para estudar em casa...  

Que pensando melhor, se eu tirar umas férias mentais (se é que posso chamar isso de férias...) vou poder voltar com mais gás para a minha vida louca de vestibulanda aprendiz de violinista! Sabe quando a pessoa ta de férias e começa a dar aquela vontade louca de estudar??? Pronto, é isso que eu quero que aconteça! E, pelo que estou percebendo, o efeito já está aparecendo...

Descobri uma coisa ótima que eu estou fazendo sem querer! Estou fazendo o “Jogo do Contente”!!! Quem não leu Pollyanna, não sabe o que é esse jogo. E quem leu e não se lembra do que é isso, vai poder refrescar a memória. Primeiramente, Pollyanna era uma menina órfã, com uma vida bem ruim, mas que vivia uma vida maravilhosa jogando o "jogo do contente". O dito jogo consistia em sempre procurar o lado bom das coisas, por mais tenebrosas que fossem, porque tudo sempre poderia ter sido pior. Ela, por exemplo, já era contente porque não se chamavaPolllllllyannnnnnna. Já imaginou o que é ter que escrever tantos eles e enes? Um par de cada já é o bastante. Praticar esse difícil joguinho é bom porque a pessoa acaba sendo mais grata a Deus e também não se torna alguém resmungão... Mas não pense que vou entrar na onda do conformismo! Também não é assim! Existem grandes diferenças entre essas atitudes... Eu aconselho você a fazer o Jogo do Contente! Tenho certeza que você poderá ser mais feliz!!!